segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

À Editoria, com carinho.

Eis o fim. O fim de um começo. Nunca tivemos tanto fôlego. Nem imaginamos tratar de algo tão protocolar com tanta euforia. Cinco visões, um objetivo. Tornar comum o que de nós é próprio. Partilhar o conhecimento e perceber transformações. Comunicação, em sua essência, significa promover mudanças significativas no cenário de nossos irmãos. É ver ao lado a felicidade de uma estrutura corrompida cuja imparcialidade interrompe qualquer senão observado, desencadeando a ruptura de todo o cuidado adormecido.
Acordar implica, aos olhos da certeza, a realização de um bom trabalho, de novos sorrisos, das mãos firmes em seu aperto, dos preços pagos pelas compras exporem um sentido a mais do que a mera constatação da necessidade. É tão bom quando existe o limite. É a grandeza exata do dever cumprido e da idealização de um ofício. Tudo é possível. Com o esforço suficiente de nossa capacidade. A conscientização torna-se o principal objetivo. Grande presente na constituição de uma sociedade harmônica, sóbria, livre de julgamentos pré-estabelecidos.
André Vasconcellos, Diogo Martins, Jaqueline Rocha, Tatiane Mendes: amigos, representantes da Editora Senso, fiéis a uma causa maior, dispostos a tratar da realidade como algo questionável, passível de modificações, ainda mais com a força da palavra através das informações. É mais do que o mesmo. A vida se eleva ao patamar do prazer quando há gosto em se querer melhor.
A Revista “Com Senso” foi criada com o intuito de amadurecer nossas habilidades jornalísticas, ao passo que trouxe uma mensagem maior de súbita parcialidade, que reaviva nossas ambições a cada momento, matéria, entrevista consolidada. Nada passa pela procrastinação. Vê-se o real revolto em volúpia e pretende “a mesa” aprofundar todo o conhecimento em prol da extração do sumo, da essência, da imparcialidade, do pouco tempo que se tem.
É imprescindível acrescentar o grau de entropia, ou seja, o verdadeiro estímulo que é o de “escolher uma estrela”, e amá-la, como se a mesma fosse o fino extrato das flores; a contribuição mais sincera e expoente de toda a nossa jornada, simbolizando o teor máximo de encantamento, ainda que haja pedras no meio do caminho.


“Também na contemplação tranqüila, na confiança e na entrega, nos encontramos com os desafios e com os novos prazeres que nos ajudam a crescer.”
Mário Rui Santos

É espelho de alma, reflexo interior, prazer gêmeo, conteúdo e forma mesclados, um só coração. De coração, com carinho, ao “corpo” editorial da “Com Senso”.
Filipe Barbosa

Um comentário:

Tatiane disse...

Fiquei emocionada com o texto ..ponto..por extenso que é pra ser mais enfatica...kkkkkkkkkkk...a reciproca é verdadeira ,tenha certeza..e o grau de entropia nao para de aumentar...rs..bjs